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3 motivos para não investir em Marketing especializado em direito

3 Motivos para não investir em Marketing Jurídico

Você sabe o que é marketing jurídico? E por que não deve ser algo para investir? Hoje você vai entender tudo sobre marketing jurídico.

 

Provavelmente você já ouviu sobre o marketing para advogado, caso contrário, vamos te ajudar a entender tudo sobre isso. Não é nada muito complexo, mas é interessante você ter uma noção clara do que é o marketing digital.

De uma forma bem rápida, o marketing digital é o conjunto de técnicas e alguns meios para aproximar uma pessoa, seja ela cliente ou não, do seu produto, marca ou empresa através dos meios digitais, como os emails, as redes sociais, os mecanismos de busca, etc.

Não trata-se apenas de vender seu produto e convencer alguém, vai além. Agora vamos falar do marketing especializado em direito.

 

O que é marketing especializado em direito?

 

Após compreender bem o que é o marketing digital, vai ser mais fácil entender o marketing para advogado.

O marketing especializado em direito é como um serviço direcionado para a consolidação dos profissionais de direito, através dos meios digitais.

Seu intuito é fortalecer a imagem do escritório ou do advogado mesmo, e sempre seguindo as normas do Código de Ética da OAB.

Por isso, o marketing para direito requer planejamento e saber desenvolver as estratégias.

É bom você optar por esse marketing, porque assim consegue criar um bom relacionamento com o cliente, fidelizá-lo e ainda ajuda a deixar uma imagem positiva sobre o seu negócio.

E para alcançar os resultados desejados, é preciso que suas ações estejam conectadas com os objetivos do escritório.

 

Limites no marketing para advogados

 

De acordo com o artigo 39 do Código Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil, a publicidade, quando for utilizada por um advogado profissional, precisa ter um caráter totalmente informativo, sempre com sobriedade e evitando a mercantilização dessa profissão.

O caráter informativo se refere ao artigo 39, que garante ser legal a divulgação de advogados levando informações em formatos de conteúdos, livros, palestras, publicações nas redes sociais, etc.

E o artigo 46 do Código de Ética e Disciplina permite que você faça a utilização da internet para fazer a publicidade para o cliente.

Com esses limites, essa é a hora de apostar no inbound marketing especializado para advogados. Assim, a produção de conteúdos relevantes para lançar sua empresa nos meios digitais pode ter início.

Agora vamos entender por quais motivos você não deve investir no marketing especializado em direito.

 

Por que você não deve investir em marketing especializado em direito?

 

1.    Você terá novas oportunidades de negócios

 

As estratégias do marketing para advogados auxiliam você a atingir mais pessoas e fechar novos contratos.

Pois os potenciais clientes vão conhecer um pouco do nicho do seu trabalho, e com os meios digitais, vai ser melhor ainda.

 

2.    Será construído um relacionamento com seus clientes

 

A base do marketing é um bom relacionamento com o cliente, pois, um bom relacionamento é essencial para a fidelização do cliente.

Por isso, abordar as práticas do marketing para advogados é ideal para ter um relacionamento com seu cliente.

 

3.    Você terá a oportunidade de ficar a frente de seus concorrentes

 

Os resultados mostram que o marketing especializado em direito é bom para a competitividade do mercado.

Se você utilizar a estratégia certa, o cliente vai querer optar pelo seu negócio ao invés daquele da outra empresa.

Mas para isso acontecer, aposte na reputação da sua marca entre os seus clientes e claro, os concorrentes.

 

Quais as redes sociais indicadas para o marketing para o Advogado?

 

Você deve se perguntar muito sobre qual rede social optar para apostar no seu negócio, vamos listar algumas para você comparar e decidir a melhor para o seu empreendimento.

 

  • Facebook: A maior rede social do mundo, o Facebook é vantajoso porque consegue vincular com outras redes sociais como YouTube, Instagram, etc. E ainda é possível utilizar o remarketing (fazer marketing novamente para a mesma pessoa). O Facebook atualmente é considerado a melhor rede social para advogados.
  • Instagram: O foco do Instagram é mais visual, os seus formatos são em fotos e vídeos. O Instagram é um pouco mais complicado para os advogados, pois as legendas não permitem a inserção de links, e para isto precisa deixar no seu perfil; Porém,  nem todos vão querer entrar toda hora no seu perfil e buscam algo mais fácil. Apesar disso, você pode conseguir uma boa interação com seus clientes por meio dos stories.
  • YouTube: Existem duas características bem importantes para um canal de advocacia, a primeira é que necessita muita dedicação e comprometimento na hora de realizar as gravações e a segunda é que precisa ter bastante empatia com a câmera e uma boa facilidade para transmitir informações. Se você optar por essa rede social, tenha bastante foco nos primeiros meses para manter a disciplina, os seus resultados serão as consequências das suas melhorias a cada dia.
  • LinkedIn: Essa é a rede social mais apontada por empresários e considerada a rede dos negócios. A maior vantagem dessa rede é o compartilhamento dos conteúdos compactos de grande valor.
  • Twitter: Alguns profissionais optam por não usar essa rede social, mas é uma boa opção para quem deseja ter mais interação com seus clientes, sendo uma forma mais rápida e fácil. Se o seu primeiro objetivo é criar uma boa relação com seus clientes, aposte nessas redes sociais que dá para interagir bastante.

 

Conclusão

 

Independente de qual rede social você escolheu para o seu negócio, o importante é dar certo e você conseguir manter os conteúdos e os clientes.

E claro, não esqueça de sempre estar engajado na rede social que você optou, opte por sempre manter as publicações em dia e tente garantir a interação das pessoas.

Esperamos que este artigo tenha sido muito claro, mesmo sendo um assunto um pouco complexo e às vezes até um pouco desconhecido, desejamos que você o tenha compreendido.

Até o próximo artigo!